terça-feira, 15 de agosto de 2017

O social e costumes

A maioria eram camponeses, pastores e escravos. Pagavam altos impostos ou então serviam em vários trabalhos como serviço militar. Acima dessa classe tem os burocratas e comerciantes. No topo  estava os grandes fazendeiros, sacerdotes, funcionários, público e família real. 
I Patriarcas 
II Juízes 
III Realeza 
  
1)  O Sábado.
2)  A Circuncisão.
3)  Casamento
4)  As Leis Dietéticas (Kosher).
5)  Bar Mitzvah (Confirmação como filho da lei).
6) Símbolos de Judaísmo (Estrela de Davi, Tefillin, Tallith,  etc...).
7)  A Sinagoga.
8)  As festas de Israel (Bíblicas e extra-bíblicas).
   
1) O sábado.
O que mais distingue Israel e o povo judeu das nações  é a observação de Sábado.a partir das suas palavras inicias
Então, o estudo de Sábado merece o mossa consideração. Vamos considerar a:
Sua Origem
A primeira menção de Sábado ou o sétimo dia  e acha em Gênesis 2:2 –3. A Bíblia nos ensina que Deus santificou o sétimo dia e descansou de toda a sua obra com Criador nesse dia. Então, é bem claro que Deus santificou o sétimo dia para comemorar sua obra de criação. Êxodo 20:11. O povos antigos tinham o costume de observar os sábados, especialmente em Babilônia. Eles observaram os dias 7, 14, 19, 21, 28 de cada mês. Até o rei não podia fazer certas coisas no dia que eles chamaram sabatu. Mas em babilônia foi ligado com astrologia mais do que qualquer idéia de agradar Deus. Dia 19 foi observado também porque  19 adicionado com os 30 dias do mês anterior em 49 ou 7 x 7 o número sagrado. 


Os desafios referentes à escrita da história dos antigos hebreus são, em primeiro lugar, desafios historiográficos. Questões tais quais os tratamentos das fontes, a natureza das fontes, a maneira de interpretar os dados e as concepções inerentes ao processo de redação dessa história são as mais discutidas recentemente. As fontes para a história dos antigos hebreus, por exemplo, são as mais diversas possíveis: documentos escritos (a Bíblia sendo, de longe, a fonte mais rica de informações escritas, embora não a única), epigrafia, iconografia, arqueologia, línguas, etc. Tradicionalmente, a história dos hebreus antigos foi (e em alguns meios ainda é) recontada a partir de um viés unicamente bíblico, mais ou menos crítico, seguindo o modelo: patriarcas, escravidão no Egito, êxodo, conquista, Império, exílio. Essa prática está associada a perspectivas religiosas e a uma concepção de história, típica do princípio do século XIX, na qual o documento escrito era considerado mais relevante que outras fontes. Sob esta perspectiva teórica, a cultura material era empregada como mero instrumento ilustrativo. Ademais, nessa época, as interpretações dos dados assumiam fortes conotações nacionais e políticas, uma vez que a institucionalização da História estava estreitamente vinculada ao processo de organização de identidades nacionais.  

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