sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Refências

                                                       

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                      Acompanhe os sites acima, e aprenda mais sobre os hebreus e sua cultura! 

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Como estão os hebreus atualmente


                                    Tv Canção Nova✔ 

      Os sefarditas, se espalharam pela Europa, principalmente na Península Ibérica e em boa parte do litoral mediterrâneo, ao longo de duas Diásporas.

Após séculos de estabelecimento na Europa, a partir do século XV começaram a alcançar as Américas com as deportações devido à Santa Inquisição: primeiramente a América do Sul (Brasil, principalmente); posteriormente, entre os séculos XVIII e XX, a América do Norte.

No entanto, a parcela dos judeus sefarditas - os verdadeiros hebreus - na composição cultural e genética de portugueses e espanhóis (em maior escala) foi importantíssima.

Conclusão

Stefane Nascimento: "Nesse trabalho sobre o povo hebreu, é importante ressaltar o legado cultural que esse povo deixou para a sociedade contemporânea. Eles deixaram de ensinamento a crença em um só Deus (Iavé), eles se uniam em torno das tradições religiosas, que influenciaram em seu modo de vida, seus costumes e sues  valores. Ao longo do tempo, os hebreus passou a anunciar a vinda de um messias, ou seja, um salvador. Está religião influenciou outras religiões monoteístas , como o cristianismo  e o islamismo, e alguns de seus rituais e cerimônias celebram diferentes passagens da história do povo judeu." 


Matheus Thairon:" Através dessa pesquisa sobre os hebreus, pude perceber a influência desse povo para a civilização atual. Os hebreus deixaram como fonte de conhecimento a bíblia o (Antigo testamento), assim,  foi uma forma de expor a sua cultura e história. O que chamou mais atenção foi a forma em que eles viviam ( eram nômades, viviam trocando de tribo). Até hoje pode se encontrar povos civilizados seguindo a cultura antiga dos hebreus. 


Clísia Reis: " Pude perceber que nos tópicos em que falamos sobre os hebreus, é que eles eram um povo civilizado e que adoravam e obedeciam( um povo monoteístas) a um único Deus, a quem eles acredita ser onipotente e onisciente. Eles viviam de uma maneira bastante incomum dos outros povos, pelo fato de viverem sem uma moradia estável, por serem sustentado pelo seu Deus. Os hebreus  além de deixarem a sua religiosidade e fé, também deixaram a bíblia onde seus fiéis seguem e acreditam. E que mesmo com várias religiões, a fé dos hebreus ainda permanecem fortes nos dias de hoje."  
 

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Produção artística e Cultura

 A arte de tecer os pêlos dos animais era conhecida dos hebreus desde tempos muito afastados (Êx 26.7 - 35.6) - o saco penitencial, usado em ocasiões de tristeza, era feito de pêlo de cabra preta. o vestuário de João Batista era de pêlos de camelo (Mt 3.4). Em todos os tempos foi a 1ã muito empregada, particularmente nas vestes exteriores (Jó 31.20 - Pv 27.26 - 31.13). o linho fino era usado nas vestes dos principais sacerdotes (Êx 28.5), e dele também faziam uso as classes ricas (Gn 41.42 - Pv 31.22 - Lc 16.19). Muito mais tarde é que foi introduzido o uso da seda (Ap 18.12). Era proibido pela Lei usar qualquer fazenda onde houvesse mistura de 1ã e linho (Lv 19.19 - Dt 22.11), provavelmente com o fim de fortalecer a idéia de pureza e simplicidade. A cor geral do vestuário dos hebreus era o branco natural, realçado em alguns casos pela arte do lavandeiro. A referência ao fio encarnado (Gn 38.28) faz supor que já se conhecia nesse tempo a arte de tingir. os hebreus aprenderam com os egípcios vários métodos de produzir estofos, embelezados com o emprego de fios coloridos (Êx 35.25), fazendo uso de filigrana de ouro (Êx 28.6), e pondo figuras no tecido (Êx 26.1,31 - 36.8,35). os vestidos, confeccionados com fios de ouro (Sl 45.13), e, em tempos posteriores, com fios de prata, eram usados pelas pessoas reais - quanto aos ricos, os seus vestidos eram feitos com outras espécies de bordados (Jz 5.30 - S145.14 - Ez 16.13). Vestimentas tingidas eram importadas de países estrangeiros (Sf 1.8) - a púrpura e o escarlate eram, em certas ocasiões, usados pelas pessoas luxuosas (Pv 31.22 - Lc 16.19 - 2 Sm 1. 24). o árabe moderno veste-se do mesmo modo que o antigo hebreu, com vestidos igualmente flutuantes. Há um vestido de fora, quente e pesado, e outro interior, de fazenda leve. Havia certa semelhança entre os vestidos dos homens e os das mulheres, embora com diferença suficiente para indicar o sexo: ‘A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher’ (Dt 22.5). Necessário artigo de vestuário era aquele que se assemelha à nossa camisa, feito de 1ã, algodão ou linho, e cingido ao corpo com um cinto. Quando qualquer pessoa aparecia vestida somente com essa roupa, dizia-se que estava nua (1 Sm 19.24 - Jó 22.6 - is 20.2 - 58.7 - Jo 21.7 - Tg 2.15). Sobre essa espécie de túnica vestia-se outra, mais comprida que a primeira. o vulgar vestido exterior constava de uma peça quadrangular do pano de 1ã. Envolvia todo o corpo, ou punha-se sobre os ombros, como um chale, ou ainda o podiam lançar sobre a cabeça para ocultar a face (2 Sm 15.30 - Et 6.12). As mulheres usavam, como os homens, a mesma espécie de camisa, mas os seus vestidos exteriores eram diferentes, compreendendo também uma espécie de chale e um véu - e terminavam eles numa ampla franja que escondia os pés (is 47.2 - Jr 13.22).  


 
 Para a realização do ofício sacerdotal, era exigido do Sumo-Sacerdote santidade, e uma indumentária toda especial – "vestes santas". Devemos observar que a expressão "vestes santas" tem a ver com vestes diferenciadas do vestuário de uso comum. Seriam roupas utilizadas somente no ofício do ministério sacerdotal, exclusivamente separadas para o serviço no Santuário. Barrow resume os trajes do Sumo-Sacerdote da seguinte maneira: 


   "Esta maravilhosa responsabilidade requeria uma pessoa santificada (Êxodo 29), o sumo sacerdote, vestido em seus "trajes santos". A parte superior da veste santa é parecido com um avental, e é chamado o Éfode. Por cima do Éfode, em forma quadrada, o peitoral, com doze pedras preciosas. Nos ombros havia mais duas pedras preciosas. A vestimenta azul era chamada de manto, embaixo do qual o sumo sacerdote usava uma túnica branca de linho fino, de obra tecida. Na sua cabeça está a mitra branca de linho fino. Ao redor da base da mitra está a lamina de ouro, gravada com os dizeres: "SANTIDADE AO SENHOR"


As roupas do Sumo sacerdote do Antigo Testamento tinha 12 pedras preciosas no peitoral, representando as 12 Tribos de Israel. Êxodo 28:10 





Crenças e Religiosidade

Os hebreus foram um dos primeiros povos a cultuar um único Deus, isto é, eram monoteístas. No judaísmo, religião professada pelos hebreus, o único deus é Javé, cuja imagem não pode ser representada em pinturas ou estátuas.
O judaísmo é baseado nos Dez Mandamentos supostamente revelados a Moisés no monte Sinai.
Os dois traços característicos da religião dos hebreus são o monoteísmo e o salvacionismo isto é a crença na vinda de um Messias ou Salvador para libertar o povo hebreu.
O Judaísmo constitui uma das bases do cristianismo, com o qual o Islamismo formou tríade das religiões universais.
  
 
De acordo com os relatos bíblicos, o pacto realizado entre hebreus e seu deus no Sinai impôs alguns deveres aos homens, ligados ao culto de sua deidade.
          Assim como muitos povos no Oriente Próximo, os hebreus acreditavam que os nomes revelassem a natureza intrínseca de indivíduos e deuses. Essa concepção de mundo explica a proibição da vocalização do nome de seu Deus em alguns livros de leis. Por intermédio de Moisés, os hebreus renovaram um pacto com Deus iniciado no período dos patriarcas, e prometeram cumprir suas leis em troca de proteção. Os historiadores apontam para esse pacto como uma representação dos acordos políticos de vassalagem no Oriente Próximo Antigo. 
         As ordens de Javé (Jeová) são formuladas na forma de dez mandamentos. A Bíblia Hebraica traz duas versões dessas ordens, em Êxodo (Êxodo 20:1-17) e em Deuteronômio (Deut. 5:6-21). Um dos exemplos da transformação dessas leis ao longo do tempo é a obrigação do Sabbah, associado ao descanso divino no sétimo dia em Êxodo 20:8-11 , enquanto em Deuteronômio 5:12-15 o mandamento é vinculado ao episódio da fuga do Egito. 
Acredita em um Deus onipotente, onipresente, responsável pela criação de todas as coisas no universo,.


O social e costumes

A maioria eram camponeses, pastores e escravos. Pagavam altos impostos ou então serviam em vários trabalhos como serviço militar. Acima dessa classe tem os burocratas e comerciantes. No topo  estava os grandes fazendeiros, sacerdotes, funcionários, público e família real. 
I Patriarcas 
II Juízes 
III Realeza 
  
1)  O Sábado.
2)  A Circuncisão.
3)  Casamento
4)  As Leis Dietéticas (Kosher).
5)  Bar Mitzvah (Confirmação como filho da lei).
6) Símbolos de Judaísmo (Estrela de Davi, Tefillin, Tallith,  etc...).
7)  A Sinagoga.
8)  As festas de Israel (Bíblicas e extra-bíblicas).
   
1) O sábado.
O que mais distingue Israel e o povo judeu das nações  é a observação de Sábado.a partir das suas palavras inicias
Então, o estudo de Sábado merece o mossa consideração. Vamos considerar a:
Sua Origem
A primeira menção de Sábado ou o sétimo dia  e acha em Gênesis 2:2 –3. A Bíblia nos ensina que Deus santificou o sétimo dia e descansou de toda a sua obra com Criador nesse dia. Então, é bem claro que Deus santificou o sétimo dia para comemorar sua obra de criação. Êxodo 20:11. O povos antigos tinham o costume de observar os sábados, especialmente em Babilônia. Eles observaram os dias 7, 14, 19, 21, 28 de cada mês. Até o rei não podia fazer certas coisas no dia que eles chamaram sabatu. Mas em babilônia foi ligado com astrologia mais do que qualquer idéia de agradar Deus. Dia 19 foi observado também porque  19 adicionado com os 30 dias do mês anterior em 49 ou 7 x 7 o número sagrado. 


Os desafios referentes à escrita da história dos antigos hebreus são, em primeiro lugar, desafios historiográficos. Questões tais quais os tratamentos das fontes, a natureza das fontes, a maneira de interpretar os dados e as concepções inerentes ao processo de redação dessa história são as mais discutidas recentemente. As fontes para a história dos antigos hebreus, por exemplo, são as mais diversas possíveis: documentos escritos (a Bíblia sendo, de longe, a fonte mais rica de informações escritas, embora não a única), epigrafia, iconografia, arqueologia, línguas, etc. Tradicionalmente, a história dos hebreus antigos foi (e em alguns meios ainda é) recontada a partir de um viés unicamente bíblico, mais ou menos crítico, seguindo o modelo: patriarcas, escravidão no Egito, êxodo, conquista, Império, exílio. Essa prática está associada a perspectivas religiosas e a uma concepção de história, típica do princípio do século XIX, na qual o documento escrito era considerado mais relevante que outras fontes. Sob esta perspectiva teórica, a cultura material era empregada como mero instrumento ilustrativo. Ademais, nessa época, as interpretações dos dados assumiam fortes conotações nacionais e políticas, uma vez que a institucionalização da História estava estreitamente vinculada ao processo de organização de identidades nacionais.  

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Organização política e seus governantes

  • Após a morte de Moisés, os hebreus cruzaram o Jordão e combateram os cananeus. Vencidos os cananeus, os israelitas se estabelecem na Palestina. Nessa época, o povo hebreu estava dividido em 12 tribos (“os doze filhos de Israel”), que viviam em clãs compostos pelos patriarcas, seus filhos, mulheres e trabalhadores não livres.
O poder e prestígio desses clãs eram personificados pelo patriarca, e os laços entre esses clãs eram muito frágeis. Após conquistar Canaã eles acharam melhor botar o poder com os chefes militares. Estes chefes passaram a ser conhecidos como Juizes.
Com a concentração do poder em suas mãos, os juizes procuraram à união das doze tribos, pois ela possibilitaria a realização do objeto comum: O domínio da Palestina.  As principais lideranças deste período foram os juizes: Sansão, Otoniel, Gideão e Samuel, todos eram considerados enviados de Jeová, para comandar os Hebreus.
A união das doze tribos era difícil de ser conseguida e mantida, pois os juizes tinham um poder temporário e mesmo com a unidade cultural, (língua, costumes, e, principalmente religião), havia muita divisão política entre as tribos. Assim foi preciso estabelecer uma unidade política. Isto foi conseguido através da centralização do poder nas mãos de um monarca, Rei, o qual teria sido escolhido por Jeová para governar. 

  • Os reis hebreus

O primeiro rei hebreu foi Saul (1010 a.C.) que liderou guerras contra os filisteus, porém morreu sem conseguir vencê-los. Foi sucedido por Davi (1006 a 966 a.C.), que conseguiu derrotar os filisteus e estabeleceu domínio sobre a Palestina, fundando o Estado Hebreu, cuja a capital passou a ser Jerusalém. Davi  pertencia a tribo de judá. proclamado rei, reuniu sob sua autorizadade as tribos israelitas formando um reino. Salomão  filho de davi, foi um désposta, sábio e um bom administrador. viveu no luxo e no esplendor, escreveu livros, protegeu as artes, desenvolveu o comércio. 
  • Rei Saul  

  •  Rei Davi

  •   Rei Salomão




Atividades Econômicas


 A vida socioeconômica dos hebreus pode ser dividida em duas fases: a nômade e a sedentária. A princípios os hebreus eram pastores nômades (não tinham habitação fixa) que se dedicavam á criação de ovelhas e cabras, os bens pertenciam a todos do clã. Mas tarde já  estabelecida na Palestina, foram deixando costumes antigos da comunidade nômades desenvolveram à agricultura e pecuária. A cultura característica era azeitonas e videiras, pulsos também obtidos e lentilhas. Pastando carneiros, bois, cobras, cavalos e camelos acompanhado agricultura. Eles também trabalharam inventada numerosos lã cerâmica e linho. O mais importante foi o seu business. Isso porque seu local de assentamento, a Palestina era uma ponte de terra, ou seja, um trânsito de comerciantes entre a Mesopotâmia e Egito exportou azeite e vinho e metais importados (cobre de Chipre, Austrália ferro, o ouro da Arábia ), marfim e especiarias. 



domingo, 13 de agosto de 2017

O começo de tudo

 Origem 
 O seu nome êxodo em hebraico é Shemôtht, que significa"Nomes", de acordo com os costumes judaicos intitular os livros a partir das suas palavras inicias, em língua hebraica, We élleh  shemôtht. Segundo Gênesis, Abraão nasceu em Ur, cidade caldéia da Mesopotâmia, e recebeu do Senhor a ordem de abandonar seu povo e se estabelecer na terra de Canaã (terra prometida). Isso teria ocorrido por volta de 2000 a.C. e seus descendentes teriam se multiplicado e formado o povo israelita.
O mito explicativo da origem de um povo, a partir de um ancestral comum, é bastante desenvolvido em sociedades primitivas nômades e pastoris, como a dos primitivos hebreus.
Nesse estágio, os israelitas, portadores de uma economia nômade e pastoril, viviam em clãs ( famílias extensas), compostos pelo patriarca de cada clã, o poder e o prestígio eram personificados pelo patriarca, e os laços interclãnicos eram frouxos.
Hoje, temos várias evidências da origem mesopotâmica do povo hebreu, tais como a semelhança entre mitos mesopotâmicos e mitos hebreus (mito do dilúvio, por exemplo) e a semelhança lingüística, pois o hebreu é uma língua de origem semita, pertencente ao mesmo grupo do aramaico e de outras línguas mesopotâmicas. 
Teria sido Jacó, mais tarde chamado Israel, o chefe da ocupação da Palestina no século XVII a.C., para uns, ou no século XIV a.C., para outros. Nessa época, algumas tribos israelitas, junto com outros hebreus vitimados pela fome, partiram para o Egito, onde foram escravizados pelo Estado.
Por volta de 1350 a.C., liderados por Moisés, teriam se retirados do Egito através da abertura no Mar Vermelho.Nesse período de êxodo, os hebreus possuíam seu sistema religioso monoteísta.
Ao regressarem do Egito, encontraram suas terras ocupadas pelos cananeus e tiveram que lutar pela sua posse, já que haviam abandonado o nomadismo durante sua permanência no Egito. Essa conquista foi lenta, permitindo a miscigenação entre israelitas e cananeus, que falavam línguas semelhantes. 
Durante esse período, os hebreus desenvolveram um sistema tribal, onde a propriedade privada dos bens de produção inexistia.
Mais tarde, os filisteus se apoderaram da costa meridional da palestina e durante quase um século os israelitas lutaram contra eles. Foi nessa época que se formou a monarquia hebraica
Localização 
A região da Palestina, assim como outras terras da região do Crescente Fértil, era bastante atrativa para as tribos semitas do deserto. Localizava-se em uma estreita faixa a sudoeste do atual Líbano.
Embora apresentasse um solo pouco fértil e um clima bastante seco, a Palestina tinha muita importância por ser passagem e ligação entre a Mesopotâmia e a Ásia Menor.